Comprar frutas e verduras está cada vez mais caro.
A falta de chuva afeta diretamente o comércio dos alimentos, até em regiões que costumam sofrer menos com a estiagem.
Na Serra da Ibiapaba, os consumidores reclamam dos aumentos. Na central de abastecimento de Tianguá a variação de preços é constante.
O "vai e vem" de pessoas e mercadorias é constante no local. Os dias de maior movimentação são quarta e domingo. O mercado do produtor, como também é conhecido, movimenta mais de 50% da economia da Serra da Ibiapaba.
A maior parte da produção hortifrutigranjeiro da região passa por lá para depois seguir para as principais capitais do Norte e Nordeste do país. O que não é produzido lá, chega de fora do estado.
A dinâmica do comércio promove uma variação constante nos preços dos produtos. Mas o desafio de quem compra e vende nem de longe é comparado com o de quem produz.
Um agricultor explica que a variação dos preços começa nos resultados no campo. "Tem que dar sorte". Neste período de entressafra, o quilo do tomate fica mais caro devido ao ataque das pragas. No mês de junho, uma caixa com 22 quilos chegou a custar quase R$ 100.
No Mercado Central, onde a venda acontece por quilo, o valor aumentou ainda mais e a reclamação entre os consumidores está se tornando, cada vez mais, comum.
TV DIÁRIO
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